Exame:

ACTH Endógeno

Comentários:

  1. Coletar uma amostra de sangue em um tubo com EDTA. Preencha o tubo até a capacidade máxima (se possível) e inverta várias vezes para misturar o EDTA com o sangue.
  2. Centrifugar a amostra imediatamente para separar o plasma.
  3. Após a centrifugação, transfira o plasma para um tubo ou frasco de plástico e congele prontamente.
  4. As amostras caninas devem ser armazenadas em tubo de polipropileno, tipo eppendorf com tampa de rosca.

Envio:

  • Envie a amostra congelada com pacotes de gelo.
  • As amostras devem chegar pelo menos frias ou parcialmente descongeladas para garantir resultados precisos, mas amostras congeladas são recomendadas e preferidas.

Nota:

  • O ACTH canino é muito instável em amostras de sangue total.
  • É mais afetado pelo calor e pelo tempo em contato com as hemácias.
  • Não envie sangue total.

  • Tipo de amostra: Plasma separado com EDTA
  • Espécie: Canina e Felina
  • Volume ideal: 1 mL
  • Volume mínimo: 0,7 mL
  • Recipiente: Tubo de EDTA (tampa roxa) – sem separador de gel
  • Critérios de rejeição: Amostra incompatível com o teste

ENVIO
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PRECAUÇÕES:

As concentrações plasmáticas de ACTH em cães são afetadas por estresse, exercício e alguns medicamentos.

O ACTH é rapidamente metabolizado em amostras de sangue total e soro.

As amostras de sangue devem ser coletadas com EDTA como anticoagulante, mantidas refrigeradas e com o plasma separado o mais rápido possível.

Método do Teste:
Realizado por Imunoensaio Quimioluminescente (CLIA).

Exame:

Cortisol Basal

  • Tipo de amostra: Soro
  • Espécie: Canina e Felina
  • Volume ideal: 1 mL
  • Volume mínimo: 0,7 mL
  • Recipiente:Tubo de tampa vermelha ou amarela, com gel separador
  • Critérios de rejeição: Amostra incompatível com o teste

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PRECAUÇÕES:

  • O cortisol é secretado pelo córtex adrenal de maneira muito esporádica, e sua concentração no soro pode ser afetada por ritmos circadianos, estresse, muitos medicamentos (particularmente AINEs e antibióticos) e o estado reprodutivo.
  • A quantificação de cortisol em uma única amostra basal para diagnóstico de distúrbios adrenocorticais não é recomendada.

MÉTODO DO TESTE
Radioimunoensaio (RIE).

Exame:

Cortisol Basal e Pós-ACTH

Descrição do Teste: Cortisol Pós-estimulação com ACTH

Comentários: Selecionar este teste para amostras coletadas após a administração de ACTH.

  • Tipo de amostra: Soro
  • Espécie: Canina e Felina
  • Volume ideal: 1 mL
  • Volume mínimo: 0,7 mL
  • Recipiente:Tubo de tampa vermelha ou amarela, com gel separador
  • Critérios de rejeição: Amostra incompatível com o teste

ENVIO
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    MÉTODO DO TESTE
    Radioimunoensaio (RIE).

    Exame:

    Supressão Dexametasona – 2 amostras

    Descrição do Teste: Cortisol: Pós-Teste de Supressão com Dexametasona

    Comentários: Selecionar este teste para amostras coletadas após a administração de ACTH.

    • Tipo de amostra: Soro
    • Espécie: Canina, Felina e Equina
    • Volume ideal: 1 mL
    • Volume mínimo: 0,7 mL
    • Recipiente:Tubo de tampa vermelha ou amarela, com gel separador
    • Critérios de rejeição: Amostra incompatível com o teste

    ENVIO
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      MÉTODO DO TESTE
      Radioimunoensaio (RIE).

      Exame:

      Supressão Dexametasona – 3 amostras

      Descrição do Teste: Cortisol: Pós-Teste de Supressão com Dexametasona

      Comentários: Selecionar este teste para amostras coletadas após a administração de ACTH.

      • Tipo de amostra: Soro
      • Espécie: Canina, Felina e Equina
      • Volume ideal: 1 mL
      • Volume mínimo: 0,7 mL
      • Recipiente:Tubo de tampa vermelha ou amarela, com gel separador
      • Critérios de rejeição: Amostra incompatível com o teste

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        MÉTODO DO TESTE
        Radioimunoensaio (RIE).

        Exame:

        Cortisol Pós-Dexa – 1 amostra

        Descrição do Teste: Cortisol: Pós-Teste de Supressão com Dexametasona

        Comentários: Selecione este teste para todas as amostras coletadas após a administração de dexametasona.

        • Tipo de amostra: Soro
        • Espécie: Canina, Felina e Equina
        • Volume ideal: 1 mL
        • Volume mínimo: 0,7 mL
        • Recipiente:Tubo de tampa vermelha ou amarela, com gel separador
        • Critérios de rejeição: Amostra incompatível com o teste

        ENVIO
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          MÉTODO DO TESTE
          Radioimunoensaio (RIE).

          Exame:

          Relação Cortisol Creatinina Urinária (Uccr)

          Descrição do Teste:

          Relação Cortisol/Creatinina Urinária
          Calcula a razão entre estes dois parâmetros: cortisol urinário e a creatinina urinária.

          Comentários:

          • Para minimizar o efeito do estresse nos níveis de cortisol na urina, recomenda-se que a amostra seja coletada em casa.
          • A amostra deve ser armazenada no refrigerador até ser direcionado ao laboratório.

          • Tipo de amostra: Urina
          • Espécie: Canina
          • Volume ideal: 4 mL
          • Volume mínimo: 2 mL

          Recipiente:

          • Recipiente à prova de vazamentos e inquebrável
          • Tubo de coleta de plástico sem aditivos
          • Tubo de coleta de sangue com tampa vermelha ou amarela
          • Critérios de rejeição: Amostra ou espécie não validada para o teste

          Envio:

          • Refrigerar a amostra

          COMENTÁRIOS GERAIS:

          O teste de relação cortisol/creatinina urinária é um exame adicional ou alternativo para triagem de hiperadrenocorticismo (síndrome de Cushing).

          • Um valor normal da relação cortisol/creatinina urinária indica baixa probabilidade de hiperadrenocorticismo.

          ARMAZENAMENTO E ENVIO:

          • Amostras de urina coletadas em micção espontânea para este teste devem ser armazenadas congeladas e enviadas refrigeradas.

          Método de Teste de Cortisol:
          Realizado por Imunoensaio Quimioluminescente (CLIA).

          Exame:

          Aldosterona -1 amostra

          Descrição do teste: Dosagem sérica de aldosterona basal para avaliação da função adrenal.
          Comentários: Importante na investigação de hiperaldosteronismo e outras alterações do eixo renina-angiotensina-aldosterona.

          • Tipo de amostra: Soro
          • Espécies: Canina, felina
          • Volume ideal: 0,7 mL
          • Volume mínimo: 0,3 mL
          • Recipiente: Tubo de tampa vermelha ou amarela, sem gel ativador
          • Critérios de rejeição: Amostra incompatível com o teste, volume insuficiente ou envio inadequado.

          ENVIO
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          A aldosterona pode ser influenciada por estresse, medicamentos (ex.: diuréticos, IECA) e variações na ingestão de sódio e potássio. Deve-se considerar o estado clínico e histórico do paciente na interpretação.

          Método do Teste
          Radioimunoensaio (RIE).

          Exame:

          Aldosterona Basal e Pós-ACTH

          Descrição do teste: Avaliação de aldosterona basal e após estímulo com ACTH.
          Comentários: Utilizado para investigar hiperaldosteronismo e outras disfunções adrenocorticais. O protocolo segue a coleta basal (T0) e coleta 1 hora após administração de ACTH (T1).

          • Tipo de amostra: Soro
          • Espécies: Canina, felina
          • Volume ideal: 0,7 mL por tempo
          • Volume mínimo: 0,3 mL por tempo
          • Recipiente: Tubo de tampa vermelha ou amarela, sem gel ativador
          • Critérios de rejeição: Amostra incompatível com o teste, identificação incorreta do tempo de coleta.

          ENVIO
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          Comparar valores de aldosterona basal e pós-ACTH para avaliação da resposta adrenal. A interpretação deve considerar que valores isolados podem sofrer influência de estresse e de medicamentos.

          Método do Teste
          Radioimunoensaio (RIE).

          Exame:

          Aldosterona Basal Felinos

          Descrição do teste: Dosagem sérica de aldosterona basal em felinos.
          Comentários: Relevante para diagnóstico de hiperaldosteronismo felino (comum em gatos idosos, associado a hipertensão e hipocalemia).

          • Tipo de amostra: Soro
          • Espécie: Felina
          • Volume ideal: 0,7 mL
          • Volume mínimo: 0,3 mL
          • Recipiente: Tubo de tampa vermelha ou amarela, sem gel ativador
          • Critérios de rejeição: Amostra incompatível, espécie não validada.

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          Valores elevados de aldosterona em felinos, especialmente associados à hipocalemia persistente e hipertensão, sugerem hiperaldosteronismo primário. É recomendada correlação com potássio sérico, pressão arterial e exames de imagem.

          Método do Teste
          Radioimunoensaio (RIE).

          Exame:

          Androstenediona- 1 amostra

          Descrição do teste: Dosagem sérica de androstenediona basal, um esteroide produzido pelas adrenais e gônadas, precursor de testosterona e estrona.
          Comentários: Útil na investigação de tumores adrenais secretores de andrógenos e disfunções reprodutivas.

          • Tipo de amostra: Soro
          • Espécies: Canina, felina
          • Volume ideal: 0,7 mL
          • Volume mínimo: 0,3 mL
          • Recipiente: Tubo de tampa vermelha ou amarela, sem gel ativador
          • Critérios de rejeição: Amostra incompatível, volume insuficiente ou hemólise excessiva.

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          Valores elevados de androstenediona podem estar associados a tumores adrenocorticais produtores de andrógenos ou a disfunções do eixo adrenal/reprodutivo. Deve ser interpretado em conjunto com outros esteroides (cortisol, progesterona, estradiol, 17-OH-progesterona).

          Método do Teste
          Radioimunoensaio (RIE).

          Exame:

          Androstenediona Basal e Pós- ACTH

          Descrição do teste: Dosagem de androstenediona basal e após estímulo com ACTH.
          Comentários: Avalia a reserva adrenal para secreção de andrógenos. Recomendado em protocolos de diferenciação de tumores adrenais secretores e hiperplasia adrenal atípica.

          • Tipo de amostra: Soro
          • Espécies: Canina, felina
          • Volume ideal: 0,7 mL por tempo
          • Volume mínimo: 0,3 mL por tempo
          • Recipiente: Tubo de tampa vermelha ou amarela, sem gel ativador
          • Critérios de rejeição: Amostra incompatível, ausência de identificação dos tempos (T0 e T1).

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          O aumento da androstenediona após ACTH pode indicar secreção adrenal anômala. Valores persistentemente elevados em basal e/ou pós-ACTH reforçam a suspeita de neoplasia adrenal ou hiperplasia atípica. Sempre correlacionar com achados clínicos, de imagem e outros hormônios adrenais.

          Método do Teste
          Radioimunoensaio (RIE).

          Exame:

          17 OH Progesterona- 1 amostra

          Descrição do teste: Dosagem sérica de 17-hidroxiprogesterona basal, um esteroide intermediário da síntese de cortisol e andrógenos.
          Comentários: Indicada na investigação de tumores adrenais secretores e em quadros de hiperplasia adrenal atípica.

          • Tipo de amostra: Soro

          • Espécies: Canina, felina

          • Volume ideal: 0,7 mL

          • Volume mínimo: 0,3 mL

          • Recipiente: Tubo de tampa vermelha ou amarela, sem gel ativador

          • Critérios de rejeição: Amostra incompatível, volume insuficiente ou envio inadequado.

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          Concentrações elevadas de 17 OH progesterona podem estar associadas a tumores adrenocorticais produtores de esteroides sexuais ou a formas atípicas de hiperplasia adrenal. Deve ser interpretada em conjunto com cortisol, androstenediona, progesterona e estradiol.

          Método do Teste
          Radioimunoensaio (RIE).

          Exame:

          17 OH Progesterona Basal e Pós-ACTH

          Descrição do teste: Dosagem de 17 OH progesterona basal e após estímulo com ACTH.
          Comentários: Essencial para diagnóstico de hiperplasia adrenal atípica, em que há resposta anômala de precursores esteroides.

          • Tipo de amostra: Soro

          • Espécies: Canina, felina

          • Volume ideal: 0,7 mL por tempo

          • Volume mínimo: 0,3 mL por tempo

          • Recipiente: Tubo de tampa vermelha ou amarela, sem gel ativador

          • Critérios de rejeição: Amostra incompatível, ausência de identificação dos tempos de coleta (T0 e T1).

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          Elevações significativas de 17 OH progesterona após ACTH sugerem hiperplasia adrenal atípica, mesmo quando cortisol basal e pós-ACTH estão dentro da normalidade. A interpretação deve considerar associação com clínica, ultrassonografia e dosagens de outros esteroides adrenais.

          Método do Teste
          Radioimunoensaio (RIE).

          Exame:

          Progesterona Basal e Pós-ACTH

          Somente para cães

          Comentários:

          • Evitar o uso de tubos com gel separador de soro.

          • Tipo de amostra: Soro

          • Espécies: Canina

          • Recipiente: Eppendorf ou tubo seco

          • Critérios de rejeição: Amostra incompatível e hemolisada.

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          Método do Teste
          Imunoensaio Quimioluminescente (CLIA).

          Exame:

          Testosterona Basal e Pós-ACTH

          Descrição do teste: Dosagem de testosterona sérica antes (T0) e após estímulo com ACTH (T1).
          Comentários: Utilizado para avaliar a função adrenal e gonadal, especialmente na investigação de tumores adrenais secretores e hiperplasia adrenal atípica.

          • Tipo de amostra: Soro

          • Espécies: Canina, felina

          • Volume ideal: 0,7 mL por tempo

          • Volume mínimo: 0,3 mL por tempo

          • Recipiente: Tubo de tampa vermelha ou amarela, sem gel ativador

          • Critérios de rejeição: Amostra incompatível ou ausência de identificação clara dos tempos de coleta.

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          O aumento de testosterona após ACTH pode indicar secreção adrenal anômala. Deve ser interpretado em conjunto com outros esteroides (17 OH progesterona, androstenediona, estradiol) e exames de imagem.

          Método do Teste
          Radioimunoensaio (RIE).

          Exame:

          Estradiol Basal e Pós-ACTH

          Descrição do teste: Dosagem de estradiol sérico basal (T0) e após estímulo com ACTH (T1).
          Comentários: Auxilia na diferenciação de tumores adrenais secretores de estrogênio e em investigações de hiperplasia adrenal atípica.

          • Tipo de amostra: Soro
          • Espécies: Canina, felina
          • Volume ideal: 0,7 mL por tempo
          • Volume mínimo: 0,3 mL por tempo
          • Recipiente: Tubo de tampa vermelha ou amarela, sem gel ativador
          • Critérios de rejeição: Amostra incompatível, hemólise ou ausência de identificação dos tempos.

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          Elevações anormais de estradiol após ACTH sugerem disfunção adrenal ou tumores secretores. A interpretação deve sempre considerar quadro clínico, exames de imagem e outros esteroides correlacionados.

          Método do Teste
          Radioimunoensaio (RIE).

          Exame:

          Catecolaminas Urinária

          Descrição do teste: Dosagem de catecolaminas (adrenalina, noradrenalina e dopamina) em urina.
          Comentários: Exame utilizado no diagnóstico de feocromocitoma e outros tumores secretores de catecolaminas.

          • Tipo de amostra: Urina (micção espontânea ou sondagem)
          • Espécies: Canina
          • Volume ideal: 5–10 mL
          • Volume mínimo: 3 mL
          • Recipiente: Recipiente plástico estéril, à prova de vazamentos; adicionar 0,15 mg de ácido sulfâmico no prazo de até 24h após coleta
          • Critérios de rejeição: Amostra sem aditivo conservante, volume insuficiente, recipiente inadequado.

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          Concentrações elevadas de catecolaminas urinárias indicam possível feocromocitoma. Resultados devem ser avaliados em conjunto com sinais clínicos (hipertensão persistente, taquicardia, episódios de colapso) e exames confirmatórios (metanefrinas urinárias, imagem).

          Método do Teste
          Espectrometria de Massa (LC-MS/MS).

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