Exame:

Cortisol Basal

Descrição do teste: Dosagem sérica de cortisol basal, utilizado em protocolos de diagnóstico e monitoramento de doenças adrenocorticais.
Comentários: Importante como exame complementar, mas uma única dosagem isolada de cortisol não é indicada para diagnóstico definitivo de hiper ou hipoadrenocorticismo.

  • Tipo de amostra: Soro

  • Espécies: Canina, Felina, Equina

  • Volume ideal: 0,7 mL

  • Volume mínimo: 0,3 mL

  • Recipiente: Tubo de tampa vermelha ou amarela, sem gel separador

  • Critérios de Rejeição: Amostra incompatível ou volume insuficiente

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Precauções:

  • O cortisol apresenta secreção pulsátil, variando com ritmos circadianos, estresse, estado reprodutivo e uso de diversos medicamentos (AINEs, antibióticos, glicocorticoides).
  • Cavalos que receberam injeções intra-articulares podem apresentar níveis baixos ou indetectáveis por semanas a meses.
  • A interpretação deve sempre considerar sinais clínicos e exames confirmatórios (ACTHst, LDDST).

Método do Teste
Imunoensaio Quimioluminescente (CLIA).

Exame:

Cortisol Basal e Pós-ACTH Diagnóstico

Descrição do teste: Dosagem sérica de cortisol basal (T0) e após estímulo com ACTH (T1).
Comentários: Principal teste para diagnóstico de hipoadrenocorticismo (Doença de Addison) e avaliação da reserva adrenal em suspeita de hipercortisolismo (Síndrome de Cushing).

  • Tipo de amostra: Soro

  • Espécies: Canina, Felina, Equina

  • Volume ideal: 0,7 mL por tempo

  • Volume mínimo: 0,3 mL por tempo

  • Recipiente: Tubo de tampa vermelha ou amarela, sem gel separador

  • Critérios de Rejeição: Amostra incompatível ou ausência de identificação dos tempos (T0 e T1)

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Identificando claramente os tubos basal (T0) e pós-ACTH (T1).

  • Hipoadrenocorticismo (Addison): cortisol basal e pós-ACTH baixos confirmam a deficiência de reserva adrenal.

  • Hipercortisolismo (Cushing): cães normais podem ter cortisol basal variável, mas na maioria dos cães com Cushing ocorre resposta aumentada pós-ACTH.

  • Resultados devem sempre ser avaliados junto a sinais clínicos, histórico e exames complementares.

Método do Teste
Imunoensaio Quimioluminescente (CLIA).

Exame:

Cortisol Pós-ACTH Diagnóstico

Descrição do teste: Dosagem sérica de cortisol realizada 1 hora após administração de ACTH sintético (T1).
Comentários: Teste essencial para avaliação da reserva adrenal, especialmente em suspeita de hipoadrenocorticismo (Addison).

  • Tipo de amostra: Soro
  • Espécies: Canina, Felina, Equina
  • Volume ideal: 0,7 mL
  • Volume mínimo: 0,3 mL
  • Recipiente: Tubo de tampa vermelha ou amarela, sem gel separador
  • Critérios de Rejeição: Amostra incompatível ou ausência de identificação clara do tempo (T1)

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  • Valores baixos ou indetectáveis de cortisol pós-ACTH confirmam hipoadrenocorticismo.

  • Deve sempre ser interpretado junto ao cortisol basal (T0) e em associação ao quadro clínico.

MÉTODO DO TESTE
Imunoensaio Quimioluminescente (CLIA).

Exame:

Cortisol Pós-Trilostano

Descrição do teste: Dosagem sérica de cortisol realizada 2 a 4 horas após administração de trilostano.
Comentários: Utilizado exclusivamente para monitoramento da eficácia terapêutica do Vetoryl® (trilostano) em cães com hiperadrenocorticismo (Cushing).

  • Tipo de amostra: Soro
  • Espécie: Canina
  • Volume ideal: 0,7 mL
  • Volume mínimo: 0,3 mL
  • Recipiente: Tubo de tampa vermelha ou amarela, sem gel separador
  • Critérios de Rejeição: Amostra incompatível, coleta fora do intervalo recomendado após administração do trilostano

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  • Controle adequado: valores de cortisol dentro da faixa de referência específica para monitoramento com trilostano.

  • Valores baixos: risco de hipoadrenocorticismo iatrogênico (necessária redução da dose).

  • Valores altos: possível subdosagem, má absorção ou resistência ao medicamento.

  • A interpretação deve sempre considerar sinais clínicos, doses administradas e horários exatos de coleta.

MÉTODO DO TESTE
Imunoensaio Quimioluminescente (CLIA).

Exame:

Cortisol Basal e Pós-ACTH

Descrição do teste: Dosagem sérica de cortisol basal (T0) e após estímulo com ACTH (T1).
Comentários: Teste de escolha para diagnóstico de hipoadrenocorticismo e avaliação de resposta adrenal em suspeita de hipercortisolismo.

  • Tipo de amostra: Soro
  • Espécies: Canina, Felina, Equina
  • Volume ideal: 0,7 mL por tempo
  • Volume mínimo: 0,3 mL por tempo
  • Recipiente: Tubo de tampa vermelha ou amarela, sem gel separador
  • Critérios de Rejeição: Amostra incompatível ou ausência de identificação dos tempos (T0 e T1)

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Identificando claramente os tubos basal (T0) e pós-ACTH (T1).

  • Addison: valores baixos em basal e pós-ACTH confirmam hipoadrenocorticismo.

  • Cushing: resposta exacerbada ao ACTH sugere hipercortisolismo; cães normais apresentam resposta variável, sendo necessária correlação clínica e exames complementares.

MÉTODO DO TESTE
Imunoensaio Quimioluminescente (CLIA).

Exame:

Cortisol Pós-ACTH

Descrição do teste: Dosagem sérica de cortisol realizada 1 hora após administração de ACTH sintético (T1).
Comentários: Fundamental para avaliar a reserva adrenal, especialmente em protocolos diagnósticos de Addison e Cushing.

  • Tipo de amostra: Soro

  • Espécies: Canina, Felina, Equina

  • Volume ideal: 0,7 mL

  • Volume mínimo: 0,3 mL

  • Recipiente: Tubo de tampa vermelha ou amarela, sem gel separador

  • Critérios de Rejeição: Amostra incompatível ou não identificada como tempo pós-ACTH (T1).

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  • Cortisol pós-ACTH muito baixo confirma Addison.

  • Valores aumentados podem sugerir Cushing, mas devem ser interpretados em conjunto com o basal e com outros exames confirmatórios.

MÉTODO DO TESTE
Imunoensaio Quimioluminescente (CLIA).

Exame:

Cortisol Pré-Trilostano E 3 Horas Pós-Trilostano

Descrição do teste: Dosagem sérica de cortisol antes (T0) e aproximadamente 3 horas após administração de trilostano.
Comentários: Protocolo específico para monitoramento da eficácia terapêutica do Vetoryl® (trilostano) em cães com hiperadrenocorticismo.

  • Tipo de amostra: Soro
  • Espécie: Canina
  • Volume ideal: 0,7 mL por tempo
  • Volume mínimo: 0,3 mL por tempo
  • Recipiente: Tubo de tampa vermelha ou amarela, sem gel separador
  • Critérios de Rejeição: Amostra incompatível, identificação incorreta dos tempos ou coleta fora do intervalo recomendado após administração do medicamento.

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Identificando claramente os tubos T0 (pré) e T3h (pós-trilostano).

  • Controle adequado: cortisol dentro da faixa de referência esperada para monitoramento com trilostano.

  • Valores baixos: risco de hipoadrenocorticismo iatrogênico.

  • Valores altos: pode indicar dose insuficiente, má absorção ou resistência ao fármaco.

  • Sempre correlacionar com sinais clínicos, dose e horário exato da administração do trilostano.

Método do Teste
Imunoensaio Quimioluminescente (CLIA).

Exame:

Fenobarbital

Descrição do teste: Dosagem sérica de fenobarbital para monitoramento terapêutico em cães e gatos sob tratamento anticonvulsivante.
Comentários: Níveis séricos devem ser mantidos dentro da faixa terapêutica para eficácia no controle de crises e segurança do tratamento.

  • Tipo de amostra: Soro
  • Espécies: Canina, Felina
  • Volume ideal: 0,7 mL
  • Volume mínimo: 0,5 mL
  • Recipiente: Tubo de tampa vermelha ou amarela, sem gel separador
  • Critérios de Rejeição: Amostra hemolisada, com gel separador ou incompatível com o teste.

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  • Dentro da faixa terapêutica: controle adequado das convulsões.

  • Abaixo da faixa: risco de eficácia insuficiente.

  • Acima da faixa: risco de toxicidade (sedação excessiva, hepatotoxicidade).
    A interpretação deve considerar tempo de uso, dose administrada, momento da coleta em relação à administração e sinais clínicos do paciente.

Método do Teste
Imunoensaio Quimioluminescente (CLIA).

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